Em 1793, outro inglês, o celebre escritor e crítico de arte, William Beckford toma o aluguer da quinta e explora as suas qualidades naturais com a criação de um jardim paisagístico ao sabor de valores como o pitoresco, o belo e o sublime.
A partida de Beckford, em 1795, deixou a propriedade abandonada, mas a ruína progressiva, apesar de lamentada, adensava um sentimento de melancolia ao gosto romântico, como exprime de forma magistral Lord Byron, em 1809, na sua obra poética.