Este conflito abrangeu uma série de guerras travadas em boa parte dos territórios da Europa Ocidental, sobretudo nos germânicos, por motivos enraizados em disputas religiosas, dinásticas, territoriais e comerciais. Na fase final da guerra o conflito torna-se uma luta pela hegemonia na Europa Ocidental, entre os Habsburgos e a França de Luís XIII, "governada" por Richelieu.
A assinatura do Tratado de Vestefália, em 1648, garantiu a protestantes e católicos a liberdade de culto. Ao mesmo tempo, o equilíbrio de poderes no continente europeu é alterado e certas fronteiras são redefinidas. A Espanha perde a posição dominante para a França.
Alegoria da Paz de Vestefália. Jacob Jordaens, 1654.
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