D. Dinis ordena a manutenção e reconstrução do Paço de Sintra e do Castelo aos Mouros libertos da vizinha vila de Colares (Carta Régia de D. Dinis sobre Direitos e Deveres dos Mouros forros de Colares): “reuoluere adubare et rreficere mea palacia de Oliua et Casas de almedinis uetulis de meo Castello de Sintria”.
Este documento contém a primeira menção ao palácio de Sintra.
As obras deste rei compreendiam mais espaços, dado que em séculos posteriores algumas partes foram reformuladas.
No circuito da visita chama-se atenção para os seguintes espaços fruto desta campanha de obras:
- Quarto D. Afonso VI (Núcleo Autoridade);
- Escada (Núcleo Autoridade);
- Sala (Núcleo Autoridade);
- Capela (Núcleo Religião);
- Pátio das Rainhas, ou da Estufa (junto à Sala dos Cofres).
Nas imagens aéreas do Palácio (ver anexos), destacado a amarelo, estão as partes cuja construção está atribuída ao rei D. Dinis.
D. Dinis ("Compendio de crónicas de reyes del Antiguo Testamento, gentiles, cónsules y emperadores romanos, reyes godos y de los reinos de Castilla, Aragón, Navarra y Portugal", séc. XIV, p. 94, Biblioteca Nacional de España)
Vista aérea Norte (destacado a amarelo, estão as partes cuja construção está atribuída ao rei D. Dinis)
Vista aérea (destacado a amarelo, estão as partes cuja construção está atribuída ao rei D. Dinis)
Vista aérea Sul (destacado a amarelo, estão as partes cuja construção está atribuída ao rei D. Dinis)
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