Palácio Nacional de Sintra

Portugal

República Portuguesa: Ditadura Militar e Estado Novo

Em 28 de maio de 1926, um golpe de estado liderado por militares colocou fim à Primeira República e instituiu uma ditadura militar que durou até 1928 com a eleição do primeiro presidente da república da Ditadura, Óscar Carmona. As contínuas dificuldades económicas que vinham afetando o país desde o final da monarquia continuavam a colocar fortes entraves à manutenção de qualquer regime político. Para resolver o problema, o regime convidou António de Oliveira Salazar, então professor na Universidade de Coimbra, para Ministro das Finanças. O sucesso no equilíbrio das contas públicas e na estabilização da moeda granjeou apoios a Salazar dentro da Ditadura, vindo este a tornar-se chefe do governo em 1932.

Salazar planeou uma reforma profunda do regime que passaria a assentar num sistema político de cariz autoritário, nacionalista, corporativista e anticomunista. O novo regime, apelidado de Estado Novo, teve início em 1933, com a promulgação de uma nova Constituição, e prolongou-se até 1974, quando foi suprimido por um golpe militar. Durante estas quatro décadas, foram suspensas as liberdades políticas a individuais e desenvolveu-se um aparelho repressivo, assente na criação de uma polícia política. Defendeu-se a unidade do império colonial português, o que acabaria por motivar uma longa guerra entre a metrópole e os movimentos independentistas em Guiné-Bissau, Angola e Moçambique que duraria entre 1961 e 1974. Estreitaram-se os laços com a Igreja Católica, criaram-se organizações paramilitares e juvenis e investiu-se fortemente em propaganda do Estado, onde se fomentou o culto ao líder. Esse líder seria o próprio António de Oliveira Salazar, que chefiou o governo durante 36 anos.

António de Oliveira Salazar

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A rainha D. Mécia Lopes de Haro, mulher de D. Sancho II, é senhora do castelo de Sintra A rainha D. Isabel de Aragão, mulher de D. Dinis, é senhora de Sintra O infante D. Afonso, irmão do rei D. Dinis, recebe Sintra D. Isabel, filha do infante D. Afonso, recebe Sintra A rainha D. Beatriz de Castela, mulher de D. Afonso IV, é senhora de Sintra A rainha D. Leonor Teles, mulher de D. Fernando, é senhora de Sintra A rainha D. Filipa de Lencastre, mulher de D. João I, é senhora de Sintra A infanta D. Isabel, filha de D. João I e D. Filipa de Lencastre, recebe o senhorio de Sintra A rainha D. Leonor de Aragão, mulher de D. Duarte, é senhora de Sintra A rainha D. Isabel de Coimbra, mulher de D. Afonso V, é senhora de Sintra A rainha D. Leonor de Lencastre, mulher de D. João II, é senhora de Sintra Casamento de D. Manuel I com D. Maria de Castela e Aragão A rainha D. Leonor de Áustria, mulher de D. Manuel I, é senhora de Sintra A rainha D. Catarina de Áustria, mulher de D. João III, é senhora de Sintra A rainha D. Luísa de Gusmão, mulher de D. João IV, é senhora de Sintra A rainha D. Maria Francisca de Saboia, mulher de D. Afonso VI e de D. Pedro II, é senhora de Sintra A rainha D. Maria Sofia Isabel de Neuburgo, segunda mulher de D. Pedro II, é senhora de Sintra A rainha D. Maria Ana de Áustria, mulher de D. João V, é senhora de Sintra A rainha D. Mariana Vitória de Bourbon, mulher de D. José, é senhora de Sintra A rainha D. Mariana Vitória entrega a D. Pedro III, consorte de D. Maria I, o governo das terras das rainhas, durante a sua ausência em Espanha A rainha D. Maria I é senhora de Sintra O príncipe D. João assume a regência em nome de D. Maria I A rainha D. Carlota Joaquina, mulher de D. João VI, é senhora de Sintra Extinção da Casa das Rainhas