O governador muçulmano de Sintra rende-se às tropas de D. Afonso Henriques, após a conquista de Lisboa, no contexto da Segunda Cruzada.
Na carta De expugnatione Lyxbonensi, c. 1147, do cruzado Raol, consta o seguinte sobre Sintra:
"(...) há uma fonte puríssima, cujas águas, a quem as bebe, dizem, abrandam a tosse e a tísica; por isso quando os naturais dali ouvem tossir alguém, logo depreendem que é um estranho."
São estas águas que nos séculos posteriores irão abastecer os reservatórios, tanques e fontes do Paço de Sintra.
Castelo dos Mouros
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