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História

Fundação da vale do rio doce

Criação da Companhia Vale do Rio Doce

Empresa de capital misto criada através de decreto-lei pelo presidente Getúlio Vargas em junho de 1942. Com controle acionário do governo federal, a CVRD foi organizada para impulsionar a exploração das riquezas minerais do subsolo brasileiro, principalmente o ferro.

Coerente com as disposições contidas no Código de Minas - que fazia distinção entre a propriedade do solo e a do subsolo e vedava a exploração do subsolo brasileiro a estrangeiros -, o governo federal implementou a partir da década de 1940 uma política mais agressiva na área da exploração mineral. Com uma nítida postura nacionalista, o governo Vargas eliminou definitivamente as pretensões que a Itabira Iron Ore Company mantinha no Brasil, contestadas por políticos e intelectuais desde a Primeira República.

Em que pese a orientação nacionalista então manifestada pelo governo brasileiro, a criação da CVRD contou com a colaboração dos governos dos Estados Unidos e da Inglaterra, obtida no contexto da aproximação do Brasil com as potências aliadas na Segunda Guerra Mundial. A própria incorporação do patrimônio da Itabira Iron à nova empresa se deu graças a um entendimento com o governo britânico.

Parte de um projeto de desenvolvimento econômico mais amplo que visava à industrialização do país, o surgimento da CVRD se relaciona com o da Companhia Siderúrgica Nacional (CSN). Assim como a CSN, a CVRD continuou se fortalecendo ao longo dos anos. Na década de 1950, consolidou sua posição no mercado mundial. Nas duas décadas seguintes, houve uma diversificação considerável de suas atividades, que passaram a incluir a construção e exploração do porto de Tubarão, próximo a Vitória (ES).

Com uma área de atuação a princípio concentrada em torno das jazidas de ferro de Minas Gerais, a CVRD com o tempo passou a operar também na região amazônica, onde se localizam as jazidas de Carajás, no sul do Pará. Hoje, a CVRD forma um grande conglomerado estatal, constituído por mais de vinte empresas.

Fonte: https://cpdoc.fgv.br/producao/dossies/AEraVargas1/anos37-45/EstadoEconomia/CVRD

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Trem da Vale transportando minério de ferro pela Estrada de Ferro Vitória a Minas (EFVM).

Mina de ferro em Carajás, Pará

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Chegada do Colombo nas Américas Tratado de Tordesilhas Grandes navegações: Carta de Pero Vaz de Caminha Padre Anchieta Chegada dos portugueses no ES Morte do 1º donatário do ES, Vasco Fernandes Coutinho Fundação da aldeia de Rerigtiba Fundação da aldeia de Reis Magos 1582 – morte do 2º donatário do ES, Vasco Fernandes Coutinho [filho] Ano em que o trono português passou ao rei de Castela, dando início ao período conhecido como “União Ibérica”. Encerrou-se em Portugal o reinado da dinastia de Avis Doação do morro onde Fr. Pedro Palácios começou a obra do Convento da Penha, pelas câmaras de Vitoria e vila do ES e pela governadora dona Luiza Grinalda, à congregação dos frades menores de São Francisco da Província de Santo Antônio, de Portugal. Morte do Pe. José de Anchieta, na aldeia de Rerigtiba. O rei d. Felipe II manda fazer devassa dos crimes de descaminho na Alfândega do E. Santo Uma esquadra naval holandesa ataca Vitória e é rechaçada pelos moradores e autoridades locais Restauração da Coroa portuguesa – início do reinado de D. João IV, da dinastia dos Bragança Segundo ataque de forças navais holandeses a Vitória e Vila Velha A capitania do Espírito Santo foi vendida a Francisco Gil de Araújo, membro da elite econômica e militar da Bahia. A freguesia de Guaraparim foi erigida em vila. O último donatário do Espírito Santo, Clóvis Rolim de Moura vendeu a propriedade da capitania do E. Santo para a Coroa portuguesa A capitania da Paraíba do Sul passou a pertencer à Ouvidoria do Espírito Santo A capitania da Paraíba do Sul foi incorporada à Comarca do Espírito Santo Expulsão dos padres jesuítas do Espírito Santo, do Brasil e de todo o Império português Expulsão do povoamento nas minas do Castelo pelo Puri, habitantes das montanhas e matas do sul do E. Santo e entre Minhas Gerais e Rio de Janeiro Início da fase dos governadores no E. Santo, a começar por Silva Pontes que neste ano faz uma expedição demarcatória pelo Rio Doce, definindo os limites com a capitania de Minas Gerais. Chegada da Família real Assinatura pelo regente do Alvará de Extinção do povo Botocudo do Rio Doce Fundação da colônia de Santo Agostinho por casais açorianos (atual Viana) Governo de Francisco Rubim, que constrói estrada comercial entre o litoral do Espírito Santo e Ouro Preto Itapemirim é elevada à condição de vila Príncipe Maximiliano de Wied-Neuwied Bandeira Furquim/Mariana/MG até o litoral, p/ rio Itapemirim Saint Hilaire Independência do Brasil A vila de São Mateus é reintegrada ao Espírito Santo A capitania da Paraíba do Sul foi desligada da Província do Espírito Santo Charles Darwin no Brasil Criação do Aldeamento Imperial Afonsino, para fixação de indígenas do grupo Puri (macro-gê), pelo Barão de Itapemirim Fundação da colônia alemã de Santa Izabel Café se torna relevante na pauta economica Criação da Colônia Rio Novo no sul do ES Fundação do núcleo de colonização italiana do Timbuhy (atual Santa Teresa) Primeira Estrada de ferro Abolição da escravatura 1900 Emancipação de municípios – Especial atenção para o município de Rio Pardo (atual Iúna), cujo território foi desmembrado para dar origem a vários municípios na região do Caparaó, de ES e MG. Primeira usina elétrica no ES Revolução de 30
Fundação da vale do rio doce
Região do contestado. Acordo entre os governadores para divisa de minas e ES Década de 1960 - Rodovias Criação Parque Nacional do Caparaó - Floresta nacional (FLONA) Pico da Bandeira não é o mais alto do Brasil Inauguração do porto de Tubarão Década de 1970 - Samarco Campus de Alegre da Ufes Inauguração do MUSES