O Real Paço de Queluz foi previamente preparado, com obras de melhoramento, para receber a Família Real que na sequência da revolução liberal de 1820, foi obrigada a regressar a Lisboa após catorze de permanência no Brasil.
Será, no entanto, a rainha D. Carlota Joaquina quem ocupará o palácio, onde viverá exilada, por se ter recusado a jurar a Constituição Liberal e continuar associada ao movimento absolutista. Aqui passou os últimos anos da sua vida, acompanhada pelas filhas mais novas e pela princesa viúva D. Francisca Benedita.
Morre em 1830, foi velada na Sala do Trono, onde foi colocada em câmara ardente.
Retrato de D. Carlota Joaquina João Baptista Ribeiro, 1824
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