Entre 1747 e 1786, o infante D. Pedro, promoveu e coordenou uma concertada campanha de obras, em que ampliou e transformou o chamado Paço Velho (Castelo Rodrigo) em Palácio Real representativo da arquitetura rococó e neoclássica da segunda metade do século XVIII em Portugal.
Se inicialmente a intenção era a de usar Queluz como simples casa de campo, o incêndio que em 1751 destruiu o palácio Corte Real em Lisboa, alterou os projetos do Infante. O Palácio de Queluz seria o seu substituto e como tal foi preparado com todo o fausto e aparato condignos com a residência nobre do Infante.
Retrato de D. Pedro III. Atribuído a Francisco Vieira de Matos, 1750-1783
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