Foi projetado em 1784, pelo arquiteto Manuel Caetano de Sousa (1738-1802), para servir de aposentos a D. José, Príncipe do Brasil (1761-1788). Um ano após a morte prematura do príncipe, a nova ala foi ocupada por sua mãe, D. Maria I (1734-1816), de onde sairia em 1807 para se refugiar com a corte no Rio de Janeiro, onde viria a morrer em 1816.
Em 1908, D. Manuel II (1889-1932), doou ao Estado o Palácio de Queluz e os seus jardins. Em 1911, o Pavilhão foi integrado na Escola Prática de Pomicultura, Horticultura e Jardinagem criada nos terrenos anexos ao Palácio Nacional de Queluz. Após a extinção, em 1939, da Escola Prática de Pomicultura, Horticultura e Jardinagem, o Pavilhão D. Maria foi novamente integrado na administração do Palácio Nacional de Queluz.
Em 1940, sob a responsabilidade do arquiteto Guilherme Rebelo de Andrade (1891-1968), foi alvo de intervenções, para ser adaptado a Residência do Chefe de Estado (Marechal Óscar Carmona) e para receber os Chefes de Estado estrangeiros em visita oficial a Portugal, função que manteve sem interrupções até 2004.
Pavilhão D. Maria
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