A 6 de Julho de 1760, casou com o tio D. Pedro e em fevereiro de 1777, subiu ao trono após a morte de seu pai D. José, apesar das tentativas de Pombal que tentou ainda afastá-la da sucessão ao trono que passaria diretamente para o príncipe D. José, que melhor serviria os seus ideais políticos.
Em 1792, face à manifestação dos primeiros sinais de debilidade mental acentuada pelas mortes sucessivas, do marido, D. Pedro III, do confessor, do seu filho o príncipe D. José e da sua filha D. Mariana Vitória, é afastada do governo, assumido pelo Príncipe Regente D. João.
Passou a viver na ala “D. Maria” do Real Palácio de Queluz, de onde sairia em 1807 para se refugiar com a corte no Rio de Janeiro, onde viria a morrer em 1816, em estado de completa demência.
Retrato de D. Maria I. Atribuído a Giuseppe Trono, 1785-1810
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