As obras decorrem sob a direção de Jean Baptiste Robillion (1704-1782). Esta nova fase coincidiu com o anúncio do casamento de D. Pedro com a sobrinha, futura rainha D. Maria I que se realizou em 1760. Seria agora necessário dotar o palácio dos espaços e salas de aparato adequados a um Palácio Real.
Rodeado de um escol de artistas nacionais e estrangeiros, Robillion, marcará o estilo de Queluz, com a introdução do gosto francês na decoração:
- Sala do Trono, iniciada em 1769;
- Sala dos Embaixadores, 1758/1760- 1762;
- Pavilhão Robillion (Sala do Despacho, Sala das Açafatas, Sala das Merendas, Quarto D. Quixote, Sala do Toucador), novos aposentos privados para a Família <real, finalizados na década de 70 do século XVIII;
- Escadaria Robillion, 1758/1760;
- Renovação da Fachada de Cerimónias – 1764-1767;
- Casa da Ópera, 1778;
Desenhou os jardins de aparato com um traçado "à francesa", assim como lagos e fontes:
- Jardim Pênsil, 1760-1772;
- Jardim de Malta, 1758 e 1765;
- Jardim do Labirinto, 1764;
- Jardim Novo e Lago das Medalhas, 1764-1775;
- Praça de Touros, concluída em 1765;
- Jogo da Pela, 1758;
- Jardim Botânico, 1769-1776;
- Cascata, 1772-1778.
Sala do Trono
Sala dos Embaixadores
Pavilhão e Escadaria Robillion
Jardim Pênsil - Fachada de Cerimónias
Jardim de Malta
Jardim Botânico
Cascata
Lago das Medalhas
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