Sob a orientação do arquiteto da Casa do Infantado, Mateus Vicente de Oliveira (1706-1785) iniciou-se, em 1747, uma primeira fase de construção, com o objetivo de ampliar a residência seiscentista:
- Construção do Corpo Central, com dois pisos, com a Fachada de Cerimónias voltada para o Jardim Pênsil;
- Construção da ala da Capela (pinturas do altar-mor, altares laterais e teto), finalizada em 1752;
- Sala da Música, concluída em 1759;
Sob a responsabilidade do Engenheiro-mor do Reino, Manuel da Maia (1677-1768), intensificam-se a partir de 1754:
- Os trabalhos de captação de água, minas;
- A construção do Tanque do Miradouro localizado extramuros,
- A remodelação do Aqueduto;
-Da Holanda chegam árvores, buxo e teixo para os Jardins - 1754;
- Contratado o jardineiro holandês, Gerrit Van den Kolk - 1755;
- Compraram-se árvores de fruto - 1758;
- Em 1755 e 1756, chegaram as duas encomendas das esculturas em chumbo, feitas ao atelier do escultor inglês John Cheere, para a decoração dos jardins;
- Entre 1757 e 1765 chegaram de Itália esculturas em mármore;
- Construção do Canal dos Azulejos e Casa da Música - 1755;
- Barraca Rica, 1757
- Jogo dos Cavalinhos, jardim do Embrexado - 1754-1759.
Planta 1ª fase de construção
Fachada de Cerimónias
Capela
Grupos escultóricos em chumbo, John Cheere, 1756
Grupos de Meninos, Itália, 1757-1765
Canal dos Azulejos
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