A denúncia aponta a existência de um caixa dois na Fetranspor, abastecido regularmente com repasses das empresas de ônibus para custear o pagamento de propina para diversos agentes públicos, os quais tinham competência para a edição de atos administrativos que regulavam o setor de transporte público municipal e intermunicipal e, consequentemente, poder para afetar os interesses das empresas de ônibus, seja praticando atos em seu benefício, seja deixando de praticar atos que pudessem lhes prejudicar. Rogério Onofre foi beneficiado com R$ 43,4 milhões neste esquema.
13 denunciados: Sérgio Cabral, José Carlos Lavouras, Jacob Barata Filho, Lelis Teixeira, Marcelo Traça, João Augusto Monteiro, Álvaro Novis, Edimar Dantas, Rogério Onofre, Cláudio Freitas, Dayse Deborah, Alexsander Queiroz, Bernardo Zajd
Crimes: Corrupção ativa, corrupção passiva, evasão de divisas, lavagem de dinheiro, organização criminosa.
Linha baseada nos registros do Ministério Público Federal sobre a Operação Lava Jato, considerada pela Polícia Federal do Brasil a maior investigação de corrupção da história do país. Fonte da imagem: estadao.com.br