Perante a impossibilidade de exploração imobiliária da propriedade, o seu comprador acaba por a vender ao Estado Português dois anos mais tarde, em 1949. A ausência de um programa que permitisse uma preservação sustentada do edificado e dos jardins, potencia a sua lenta degradação, mau grado as pontuais intervenções realizadas pela Direção-Geral dos Edifícios e dos Monumentos Nacionais. Em 1980 a tutela do palácio passa para a o Instituto Português do Património Cultural que, em 1997, instala uma cobertura provisória de proteção, de maneira a travar a entrada das águas pluviais no seu interior até à realização de obras.
Pormenor da entrada do palácio protegida com estrutura metálica