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Parques de Sintra
4 years ago
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Created: 2020-02-11 11:06:35.
Last modified: 2020-06-19 21:01:54
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Quinta de Queluz
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Palácio Nacional de Queluz (rascunho)
Palácio Nac Queluz
Quinta de Queluz
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1600/11/27 00:00:00
A primeira quinta que deu origem ao PNQ
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Palácio Nacional de Queluz (rascunho)
História
20
Doação de Sintra pelo rei D. Dinis a D. Isabel de Aragão, a Rainha Santa.
D. Afonso IV toma posse de Sintra, doando-a à rainha D. Beatriz, infanta do reino de Castela.
Doação da Vila de Sintra por D. Fernando I a D. Leonor Teles, sua mulher.
Provável início da campanha de obras promovida por D. João I no Paço Real, orientada pelo mestre João Garcia de Toledo, vedor das obras.
D. João I recebe no Paço os espiões com informações sobre o porto de Ceuta, cuja conquista (1415) marcaria o início da expansão ultramarina.
Nascimento de D. Afonso V no Paço, onde haveria também de morrer em 1481.
Nuno Gonçalves, pintor régio de D. Afonso V, executa uma pintura do Pentecostes para o retábulo do altar-mor da Capela palatina.
D. João II dá permissão aos moradores da vila para a realização da Festa do Espírito Santo na Sala dos Infantes, atual Sala dos Cisnes.
D. João II nomeia João Cordeiro mestre de obras do Paço Real.
Em Sintra, D. Manuel I recebe a notícia da descoberta do caminho marítimo para a Índia.
Mestre Diogo Boitaca fornece trabalhos de pedraria ao Paço.
D. Manuel I, a partir de 1510, manda erigir a Ala Manuelina.
Diogo Teixeira realiza uma nova pintura do Pentecostes para o retábulo do altar-mor da Capela palatina, substituindo a de Nuno Gonçalves.
Morte de D. Afonso VI, ficando em câmara ardente na Sala das Pegas.
Grande campanha de obras de restauro no Real Paço de Sintra, supervisadas pelo arquiteto José Manuel de Carvalho e Negreiros.
A rainha D. Maria II e D. Fernando II passam o verão no Paço.
Estadia do príncipe D. Luís Filipe e do infante D. Manuel no Palácio, em crianças.
O Conde de Sabugosa escreve O Paço de Cintra, primeiro “roteiro” do Palácio, ilustrado com desenhos da rainha D. Amélia.
A UNESCO classifica Sintra como Paisagem Cultural-Património Mundial da Humanidade.
A Parques de Sintra assume a gestão do monumento.
Palácio Nac Queluz
2
Quinta de Queluz
Inicio da remodelação D. Pedro III
Palacio Nacional e Jardins de Queluz
18
D. João IV cria a Casa do Infantado, que integra a Casa de Campo de Queluz, antiga propriedade dos Marqueses de Castelo Rodrigo.
D. Pedro, terceiro senhor da Casa do Infantado, inicia as obras de transformação da Casa de Campo de Queluz num Palácio de verão.
D. Pedro casa com a sobrinha, que ascende ao trono (1777) como D. Maria I.
Morte de D. Pedro III. O Príncipe Herdeiro D. José morre dois anos depois.
D. João VI é aclamado Príncipe Regente após declaração de incapacidade mental de D. Maria I.
Transferência da Corte para o Rio de Janeiro na sequência da invasão de Portugal pelas tropas napoleónicas.
Regresso da Corte procedente do Rio de Janeiro, após a revolução de 1820.
D. Pedro, o filho mais velho de D. João VI, que ficara no Brasil como Regente, proclama a independência deste território, tornando-se o primeiro Imperador do Brasil.
A morte de D. João VI desencadeia o problema da sua sucessão. D. Pedro abdica do trono em favor da filha, D. Maria II.
D. Miguel, tio de D. Maria II, faz-se aclamar Rei absoluto de Portugal.
D. Pedro abdica do império do Brasil no seu filho mais novo (D. Pedro II do Brasil) e volta a Portugal para lutar pelo direito da filha ao trono.
Guerra civil. Vitória dos liberais sobre os absolutistas e ascensão de D. Maria II ao trono.
O Palácio é cedido por D. Manuel II à Fazenda Nacional e torna-se propriedade do Estado.
Proclamação da República e classificação como Monumento Nacional.
Na noite de 4 para 5 de outubro deflagra um incêndio que afecta sobretudo a zona do Pavilhão Robillion e Sala dos Embaixadores.
Na sequência da campanha de restauros do pós-incêndio, o Palácio abre ao público de forma sistemática.
A Parques de Sintra assume a gestão do monumento.
Início das intervenções de recuperação do Palácio Nacional e Jardins de Queluz.
Biografia D. Pedro IV
104
Preparativos para o nascimento de D. Pedro
Nascimento, no Quarto D. Quixote do Paço Real de Queluz, às 6h30 da manhã, de D. Pedro d’Alcântara de Bragança
Batizado de D. Pedro na Capela Real de Queluz
José Monteiro da Rocha, Conselheiro do Príncipe Regente D. João, é nomeado Mestre do príncipe D. Pedro, e dos infantes, entre 1801 e 1807, ano da saída da corte para o Brasil
Morte do príncipe D. Francisco António Pio. Sucede-lhe como herdeiro do trono, seu irmão D. Pedro, Príncipe da Beira
Os infantes apanham sarampo
O general Lannes, embaixador francês em Lisboa, exige o encerramento dos portos portugueses à navegação inglesa
D. Pedro apanha lombrigas
Jean-Andoche Junot, ajudante de campo de Napoleão, é nomeado embaixador de França em Lisboa
Bloqueio Continental
Napoleão ordena o encerramento dos portos portugueses à Inglaterra
Assinatura do Tratado de Fontainebleau
Partida da Família Real para o Brasil
Junot entra em Lisboa
Chegada da Família Real ao Brasil
O General Arthur Wellesley, futuro Duque de Wellington, chega a Lisboa para assumir o comando das forças portuguesas e inglesas
Segunda invasão francesa
Retirada do Marechal Soult do Porto
Início da terceira invasão francesa, sob as ordens do Marechal André Massena
Batalha do Buçaco
O exército francês é obrigado a retirar perante as “ Linhas de Torres”
O exército de Massena retira-se de Portugal
Congresso de Viena
Criação do Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves
Morte da Rainha D. Maria I, avó de D. Pedro de Alcântara, aos 81 anos no Rio de Janeiro. D. João VI sobe ao trono do Reino Unido de Portugal, do Brasil e Algarves
D. Pedro recebe o título de Príncipe Real do Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves
Reprimidas conspirações liberais no Brasil e em Portugal
D. Pedro casa no Rio de Janeiro com D. Leopoldina Josefina Carolina, Arquiduquesa de Áustria
D. João VI é aclamado Rei no Rio de Janeiro
Nasce no Rio de Janeiro a princesa D. Maria da Glória (futura D. Maria II), filha de D. Pedro e de D. Leopoldina.
Nasce no Rio de Janeiro, D. Miguel, filho de D. Pedro e de D. Leopoldina.
Revolução liberal de 1820
Nasce no Rio de Janeiro, D. João Carlos, filho do príncipe D. Pedro e de D. Leopoldina, que recebe o título de Príncipe da Beira.
D. João VI nomeia o príncipe D. Pedro regente do Brasil e seu lugar-tenente.
A Corte parte do Brasil para Portugal
D. João VI desembarca em Lisboa e jura as bases da Constituição
As Cortes Portuguesas exigem o regresso de D. Pedro a Portugal
D. Pedro recebe no Brasil a notícia dos decretos das Cortes Portuguesas que exigiam a sua volta à Europa e anulavam quase todas as leis anteriores que igualavam o Brasil a Portugal
Episódio do Fico. D. Pedro promete permanecer no Brasil, apesar das ordens em contrário.
Morre no Paço de São Cristóvão no Rio de Janeiro, D. João Carlos, o príncipe da Beira, com cerca de um ano.
Nasce no Paço de São Cristóvão no Rio de Janeiro a Infanta D. Januária, filha de D. Pedro e de D. Leopoldina, cognominada Princesa da Independência.
D. Pedro, Regente Constitucional e Defensor Perpétuo do Brasil.
O Grito do Ipiranga. D. Pedro proclama a independência do Brasil nas margens do Ipiranga, próximo de São Paulo.
É aprovada em Portugal a Constituição, que prevê o regresso do Brasil à condição de colónia.
D. João VI jura Fidelidade à Constituição liberal. A rainha D. Carlota Joaquina, absolutista convicta, recusa-se a prestar juramento.
D. Pedro é aclamado Imperador Constitucional do Brasil
D. Pedro é coroado na Capela Imperial como Imperador Constitucional e Defensor Perpétuo do Brasil.
Nasce no Paço de São Cristóvão do Rio de Janeiro, a princesa D. Paula Mariana, quinta filha do Imperador do Brasil e de D. Leopoldina
Golpe de estado absolutista, Vilafrancada.
D. Pedro I outorga a Carta Constitucional do Brasil
Golpe de estado absolutista, Abrilada, liderado por D. Miguel
Nasce no Palácio de São Cristóvão, no Rio de Janeiro, D. Francisca Carolina, sexta filha de D. Pedro e de D. Leopoldina
D. João VI reconhece a independência do Brasil.
Nasce no Palácio de São Cristóvão, no Rio de Janeiro, D. Pedro (futuro D. Pedro II), sétimo filho de D. Pedro e de D. Leopoldina
D. João morre em Lisboa, no Real Palácio da Bemposta
É outorgada por D. Pedro uma Carta Constitucional aos portugueses
D. Pedro abdica de coroa de Portugal em favor de sua filha D. Maria da Glória e determina o seu casamento com o tio D. Miguel
D. Miguel jura a Carta Constitucional em Viena, onde se encontrava exilado, e aceita o casamento com D. Maria da Glória, sua sobrinha
É assinado o acordo de casamento entre D. Miguel e D. Maria da Glória
Morre no Rio de Janeiro, D. Leopoldina, Imperatriz do Brasil e Rainha de Portugal
D. Pedro IV nomeia D. Miguel seu lugar-tenente e regente do reino de Portugal, durante a menoridade de sua filha
D. Miguel desembarca em Lisboa, procedendo de Inglaterra, a bordo da fragata portuguesa, A Pérola Jura fidelidade a D. Maria e à Carta Constitucional, e assume a regência do reino
D. Miguel dissolve a Câmara dos Deputados
D. Pedro nomeia uma junta provisória para reger o reino durante a usurpação de D. Miguel
D. Maria da Glória parte do Brasil para a Europa
D. Miguel toma posse da Coroa de Portugal como rei absoluto
O rei Jorge IV de Inglaterra recebe D. Maria da Glória como Rainha de Portugal
É assinado em Munique na Alemanha, pelo marquês de Barbacena, o tratado matrimonial de D. Pedro com D. Amélia Augusta Eugénia Napoleão Beauharnais
Batalha da Vila Praia na ilha Terceira, Açores
D. Maria da Glória parte para o Brasil, em Portsmouth, na fragata Imperatriz, juntamente com D. Amélia e o príncipe Augusto de Leuchtenberg
D. Amélia e D. Maria da Glória chegam ao Brasil
Realiza-se na Capela Imperial a cerimónia religiosa do casamento de D. Pedro com D. Amélia
Morre no Real Paço Queluz, D. Carlota Joaquina, mãe de D. Pedro IV e de D. Miguel.
Palmela chega à ilha Terceira e instala a regência em nome de D. Maria II
D. Pedro I abdica da Coroa Imperial em favor do seu filho, D. Pedro II, e adopta o título de Duque de Bragança
D. Pedro, Duque de Bragança, deixa o Brasil e parte para a Europa para defender os direitos da filha, na companhia de D. Amélia e de D. Maria da Glória
D. Pedro e a família desembarcam em Cherburgo, na Normandia, França
Os liberais dominam a ilha de S. Miguel
Nasce em Paris, D. Maria Amélia, a única filha de D. Pedro e da sua segunda mulher D. Amélia Beauharnais
Organizada a expedição, D. Pedro parte de Belle-Isle, na Bretanha (França), para os Açores
D. Pedro desembarca em Ponta Delgada, juntando-se aos liberais que aí se encontram
D. Pedro, parte da cidade de Angra para S. Miguel à frente da expedição liberal, com destino ao Porto, a fim de repor no trono a sua filha D. Maria II
D. Pedro desembarca no Mindelo, perto do Porto
Ataque fracassado do exército miguelista
D. Miguel visita as tropas sitiantes do Porto
Regressado do exílio, o Conde de Saldanha chega ao Porto
O Marquês de Palmela e o Almirante Napier chegam ao Porto, com reforços.
Batalha naval junto do Cabo de S. Vicente
O exército liberal entra em Lisboa.
D. Pedro desembarca em Lisboa vindo do Porto
Convocação das Cortes em Nome de D. Maria II
D. Maria II chega a Lisboa, vinda de França acompanhada da madrasta, D. Amélia, e da irmã
D. Pedro, Duque de Bragança, assume a regência do reino de Portugal durante a menoridade de D. Maria II
D. Miguel retira-se para Santarém após a vitória liberal
D. Maria da Assunção, vítima de cólera, morre em Santarém para onde se deslocara acompanhando seu irmão D. Miguel
É assinado, em Londres, o Tratado da Quadrupla Aliança, entre D. Pedro, Regente de Portugal, Jorge IV do Reino Unido, Luís Filipe de França e Maria Cristina, regente de Espanha
Assinatura do Tratado de Évoramonte, no Alentejo, que põe fim à guerra civil e ao governo do rei D. Miguel.
D. Miguel embarca para o exílio no porto de Sines, na fragata britânica Stag com destino a Génova
Decreto de abolição das ordens religiosas
Juramento da Carta Constitucional pelo Regente Duque de Bragança em nome de D. Maria II
D. Pedro regressa a Queluz
Decretada pelas Cortes a maioridade da rainha D. Maria II, com a idade de 15 anos
D. Maria II, no seu primeiro ato de governação, condecora o pai no Palácio Real de Queluz com a Grã-Cruz da Torre e Espada
D. Pedro, Duque de Bragança, morre no Quarto D. Quixote do Palácio de Queluz, o mesmo quarto onde nascera
Eventos/Reis de Portugal
17
Reinado de D. José
Terramoto de Lisboa
Sebastião José de Carvalho e Melo, futuro marquês de Pombal, assume a Secretaria dos Negócios do reino
Reinado de D. Maria I
O príncipe D. João assume a regência em nome de D. Maria I
Partida da família real para o Brasil
Reinado de D. João VI
Revolta liberal no Porto
Extinção da Inquisição em Portugal
A Família Real portuguesa regressa do Brasil
Aprovada a primeira Constituição portuguesa
Vila Francada - Golpe absolutista
D. Pedro IV outorga a Carta Constitucional a Portugal
D. Pedro IV abdica do trono de Portugal na sua filha, D. Maria II
Reinado de D. Miguel
Convenção de Évora Monte - acaba a guerra civil
Reinado de D. Pedro IV
Eventos internacionais
13
Guerra dos Sete Anos
Guerra da Independência Americana
Revolução Francesa
Tomada da Bastilha
Aprovação da Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão
Execução do rei Luís XVI
Napoleão Bonaparte coroa-se imperador
Fim do Sacro Império Romano Germânico
Guerra Peninsular
Invasões francesas a Portugal
Fim do Congresso de Viena
É criado o Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves
Proclamação da independência do Brasil
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