Na qualidade de superintendente dos palácios nacionais, o arquiteto Raul Lino (1879-1974) empreende alterações várias nos interiores do Palácio da Pena que passaram pela incorporação de peças de mobiliário e demais objetos, adquiridos no mercado de arte ou transferidos de outros palácios e museus. Procurou-se dignificar o ambiente decorativo atendendo às comemorações do duplo centenário da Fundação e da Restauração da Nacionalidade (1140 e 1640).
Sala de Fumo do Palácio Nacional da Pena, António Passaporte, 1940-1943